Responsabilidade Socioambiental

A Responsabilidade Socioambiental faz parte do nosso DNA

Responsabilidade Socioambiental

Responsabilidade social e preservação ambiental, nosso compromisso.

A responsabilidade socioambiental faz parte do DNA da EGTR, traduzindo-se essencialmente em três esferas, quais sejam: (i) na concepção de projeto do Parque Ambiental Gravataí; (ii) em ações pregressas aos licenciamentos ambientais a serem conduzidos na área; e, (iii) no conjunto de operações a serem desempenhadas no local.

Em termos de concepção de projeto, destacam-se os seguintes planos: (i) parcerias com o meio acadêmico e empresarial para o fomento da pesquisa e desenvolvimento na cadeia de resíduos; (ii) destinação de um setor do espaço administrativo à incubadora de startups para estimular a criação de ideias inovadoras no segmento; (iii) implantação do auditório ambiental, um moderno espaço para a realização de palestras, treinamentos e solenidades; dentre outros.

No que tange às ações pregressas aos licenciamentos ambientais, enumeram-se as seguintes iniciativas: (i) cercamento e identificação, com placas a cada cem metros, de todo o perímetro das duas Áreas de Preservação Permanentes existentes no imóvel, decorrentes da presença de dois cursos d’água afluentes do Arroio Sapucaia, o primeiro percorrendo a porção noroeste do imóvel e o segundo percorrendo a porção sudeste do imóvel, com extensão total de aproximadamente 8 km (oito quilômetros); (ii) recomposição destas áreas através do plantio de cerca de 30.000 mudas de espécies nativas; e, (iii) realização de cortinamento vegetal da área destinada às cavas da URC São Judas Tadeu com o plantio de espécies de eucalipto a cada quatro metros.

Finalmente, quanto às operações a serem desempenhadas no local, o Parque contará com (i) a Unidade de Tratamento de Efluentes (‘UTE’), capaz de tratar a totalidade do chorume gerado no aterro sanitário, bem como efluentes industriais e fossas sépticas; (ii) a Unidade Termelétrica a Biogás (‘UTB’), que aproveitará o gás gerado no aterro sanitário para geração de energia termelétrica e produção do biometano, utilizado pela indústria e como combustível veicular; e, (iii) a Unidade de Triagem Automatizada (‘UTA’), que possibilitará a recuperação de pelo menos 1/3 dos RSU recebidos, a título de recicláveis ou Combustível Derivado de Resíduos (‘CDR’), além de separar a parcela orgânica, que representa cerca de 45% dos RSU, na qual pretende-se testar outras iniciativas de valorização de resíduos, tais como a compostagem e a digestão anaeróbia; dependendo a ampliação de escopo destas atividades da averiguação de viabilidade econômica.

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