Sobre o Parque
Conheça o 1º Parque Ambiental do Rio Grande do Sul.
O Parque Ambiental Gravataí trata-se de um esforço, sem precedentes similares no contexto nacional, no sentido de alcançar avanços expressivos no gerenciamento de resíduos de naturezas distintas e está absolutamente alinhado à Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei n° 12.305/2010 (PNRS). Trata-se de um conjunto de soluções que, quando combinadas, viabilizam ganhos relacionados à ordem de prioridade do gerenciamento de resíduos sólidos (art. 9º, PNRS).
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Tecnologia, segurança e sustentabilidade no tratamento e valorização de resíduos.
No Parque Ambiental Gravataí, pretende-se implantar a destinação final ambientalmente adequada (art. 3º, inciso VII, PNRS) dos Resíduos Sólidos Urbanos (‘RSU’), Resíduos da Construção Civil e Resíduos Inertes (‘RCC’), Resíduos de Serviços da Saúde (‘RSS’), Resíduos de Serviços Industriais (‘RSI’) e Resíduos Eletrônicos. Ao aglutinar resíduos de naturezas distintas no mesmo local, potencializam-se os ganhos de escala, por não haver transbordo e transporte de resíduos de naturezas distintas para outras localidades, bem como pela diluição de custos fixos destas operações.
Com previsão de implantação em uma área de 270 hectares no município de Gravataí/RS, o Parque Ambiental Gravataí proporcionará economias relevantes aos munícipes da região metropolitana de Porto Alegre em virtude de sua proximidade dos centros urbanos. Estima-se, por exemplo, uma economia global de cerca de 80% nos serviços de transporte e transbordo de RSU dos municípios que vierem a ser atendidos em virtude de redução de distâncias ou, conforme o caso (Gravataí, por exemplo), eliminação destes serviços, já que a coleta convencional estaria apta a realizar este transporte por conta da proximidade; gerando impactos ambientais positivos em decorrência da redução de circulação de veículos.
Trata-se de um complexo inovador com completa infraestrutura para o tratamento, valorização e disposição de resíduos, pois, além da destinação final ambientalmente adequada para cada tipo de resíduo, contemplará uma unidade de extração e aproveitamento energético do biogás, uma central de tratamento de efluentes, uma planta de triagem mecanizada, dentre outras tecnologias; proporcionando, assim, o desenvolvimento da economia circular, a geração de energia limpa e renovável, além da proteção ao meio ambiente e à saúde pública. O Parque disporá, ainda, de uma área com cerca de 60.000 m² destinada a instalação de um complexo industrial, o que potencializará a geração de empregos diretos e indiretos, renda e desenvolvimento da economia local.